O setlist foi bem dividido: os discos The Blessed Hellride, 1919 Eternal, Grimmest Hits e Mafia tiveram mais faixas escolhidas. O Grimmest Hits, na verdade é o último cd lançado pela banda e não, não tem nada a ver com Greatest Hits até porque não é uma coletânea e sim um cd de inéditas. Foi apenas um trocadilho bem bolado. Os outros três discos são bem populares entre os fãs.
Falando como grande apreciadora
Antes do show.
O Circo Voador é um local bacana de ir. De qualquer lugar você tem uma ótima visão do palco até porque o lugar é pequeno. A lotação é de 2.800 pessoas. O único contra é que por ser aberto, dependendo da temperatura (que geralmente é 50 graus, porque estamos falando do Rio de Janeiro) pode ser desconfortável. Foi o que mais ou menos aconteceu comigo e com o Bruno, meu namorado. A única coisa intacta foi a minha sombra 3d, de resto tudo derreteu.
Chegamos em torno das 16h30, 17h por aí. A fila era praticamente nula, provavelmente por ser sexta-feira, muita gente ainda estava no trabalho e o trânsito do Rio é um cão raivoso de tão imprevisível. Tanto que ficamos praticamente no portão. Algumas pessoas estavam esperando ver o Zakk sair da van, na parte de trás do Circo. Mas ainda assim era pouca gente. O portão estava previsto para abrir às 20h.
A banda Syren. Uma excelente surpresa! |
Sobre o show.
Finalmente às 22h o show começa! E que show! Após "Whole Lotta Sabbath" terminar, a cortina cai já mostrando Zakk Wylde e sua trupe quebrando tudo! Foi um dos começos de show mais eletrizantes que eu já vi, a resposta do público é muito intensa! E a banda engatou as 5 primeiras músicas uma atrás da outra: Genocide Junkies, Funeral Bell, Suffering Overdue, Bleed for Me e Heart of Darkness.
A Funeral Bell era uma das canções que eu mais esperava ouvir! Ela logo começa com um riff pesado e a letra é tão foda quanto. Com toda a certeza superou as minhas expectativas.
Entretanto há um fenômeno chamado “a-música-que-no-show-ganha-uma-força-descomunal-ao-vivo-que-sempre-subestimamos.mp3”. Não é que a música fosse fraca por ser gravada em estúdio, mas ela ganhou A força ao vivo! Talvez pelo público cantar cada sílaba junto, talvez pelo peso (a mais), mas ela é incrível.
Logo após vem as músicas mais “leves” e uma bela homenagem a Dimebag e Vinnie Paul, ambos ex-Panteras e já falecidos. É nítido ver a devoção e o amor que o Zakk tem por ambos. Foi um dos momentos mais lindos do show.
Apesar do calor extremo – e estar com blusa e calças pretas mais coturno foi um sacrifício enorme – eu repetiria tudo! Ter ido com o player 2 foi uma experiência de ouro, como sempre é. É muito bacana ter alguém que curte as mesmas coisas e tem o mesmo nível de animação e expectativas.
Finalmente às 22h o show começa! E que show! Após "Whole Lotta Sabbath" terminar, a cortina cai já mostrando Zakk Wylde e sua trupe quebrando tudo! Foi um dos começos de show mais eletrizantes que eu já vi, a resposta do público é muito intensa! E a banda engatou as 5 primeiras músicas uma atrás da outra: Genocide Junkies, Funeral Bell, Suffering Overdue, Bleed for Me e Heart of Darkness.
A Funeral Bell era uma das canções que eu mais esperava ouvir! Ela logo começa com um riff pesado e a letra é tão foda quanto. Com toda a certeza superou as minhas expectativas.
Zakk itself. |
Porém essa não foi a melhor música do show, mas sim a Suicide Messiah. Confesso que é uma das canções que eu menos escutei na playlist que eu fiz pra me preparar pro show. Não foi por mal.
Entretanto há um fenômeno chamado “a-música-que-no-show-ganha-uma-força-descomunal-ao-vivo-que-sempre-subestimamos.mp3”. Não é que a música fosse fraca por ser gravada em estúdio, mas ela ganhou A força ao vivo! Talvez pelo público cantar cada sílaba junto, talvez pelo peso (a mais), mas ela é incrível.
Logo após vem as músicas mais “leves” e uma bela homenagem a Dimebag e Vinnie Paul, ambos ex-Panteras e já falecidos. É nítido ver a devoção e o amor que o Zakk tem por ambos. Foi um dos momentos mais lindos do show.
Ele toca guitarra com a boca! |
Com toda a certeza o show do Black Label Society é algo que veria novamente. Obviamente teve outros destaques, mas esses foram o que mais me marcaram. O que me fez ficar encantada com o show foi a entrega do público. O Zakk não é a pessoa mais comunicativa do mundo, o que me causou estranheza, mas ainda assim dava para perceber a felicidade dele com o show.
Nossa, sensacional o seu relato sobre o show. Gostei de cada detalhe citado, como também fui, sei exatamente como é rsrs. Adorei a performance do Zakk subindo no negócio mais alto e batendo cabeça. Fora o pique de emendar, como você falou, uma música atrás da outra, isso anima ainda mais você não fica parado hehe. Parabéns pelo seu post e pelo trabalho aqui feito. Adorei! Viva o Heavy Metal \m/
ResponderExcluirObrigada mozão! ♥
ExcluirJá fui num show do Nightwish no circo, era dezembro, então sei bem a situação fervente que vc passou hahaha só de lembrar a gente já começa a soar hahaha
ResponderExcluirseu relato animado sobre o show me deu muita vontade de ouvir a banda, só conheço de nome. vou dar uma procurada no spotify
bjoo sua linda!
Meninaaaaa nem lembra hahaha foda que o local é aberto né, então nem rola de ter um ar condicionado. Cara, ouça sim! É muuuuuuuito foda! E fico feliz que tenha curtido o post! Muito obrigada. Beijo ♥♥
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